Estamos batendo a porta

Espero Mostrar um pouco de novos pontos de vista de uma cultura a muito esquecida mas renovando-se. Nossa batalha foi árdua, procurem ler as primeiras mensagens de 2008 pois elas falam dos pilares de Pangéia. Discutam, queiram, ousem vamos enviar mais luz ao mundo

Visitem nosso site profissional:

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terça-feira, 12 de julho de 2011

Quem pode contra a Rainha de Copas?

Imagino que na nossa sociedade atual a Rainha de Copas, representa muito bem o papel da sociedade. Vivemos em um mundo estranho, onde as pessoas não gostam da ordem social estabelecida, mas não a mudam, vivem com medo de o sistema lhe cortarem a cabeça.
Como é possível? Tem uma rainha que ninguém goste, mas uma falta de caráter tão forte de todas as pessoas a ponto de não levantarem-se contra isso. Bem tem gente que se levanta sim, mas da forma mais idiota possível, algumas tribos suburbanas, querem fazer protestos violentos, ou se segregar.
Verdades simples de bom senso, amor, e auto avaliação nunca entram em prática, por que os indivíduos sempre esperam ver algo acontecendo para se unir a isso, nunca acontecem primeiro.
Assim, no meio de nossa covardia de olharmos para o nosso interior e resolvermos os nossos problemas, acabamos por transformar a sociedade em uma extensão disso. Afinal o que é a sociedade a não ser um coletivo de indivíduos?

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Importante Saber

Algumas mensagens falam por si só, e com essa não é diferente, um grande homem escreveu, mas pelo seu próprio teor, é melhor que nada seja dito, quem a escreveu. No entanto para aqueles que buscam a verdade, não vão ter ligo mais uma pessoa ter falado algo semelhante?

“Não acreditem em quaisquer tradições somente porque elas foram válidas em muitos países durante muito tempo. Não acreditem em algo somente porque muitos o repetem constantemente. Não acreditem em nada somente porque um outro o disse, porque se apóia na autoridade de um sábio ou porque está escrito em uma escritura sagrada. Não acreditem em nada somente porque é provável. Não acreditem em ilusões ou visões que vocês consideram ser de origem divina. Não acreditem em nada apenas porque a autoridade de um mestre u de um sacerdote a recomenda. Acreditem naquilo que vocês reconhecem ser correto através de longos testes, naquilo que é compatível com o seu bem-estar e com o dos outros.”

Esse é um dos ensinamentos

"As quatro verdades"

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

É preciso crer!!!


Ser ou não ser, eis a questão: será mais nobre
Em nosso espírito sofrer pedras e setas
Com que a Fortuna, enfurecida, nos alveja,
Ou insurgir-nos contra um mar de provações
E em luta pôr-lhes fim? Morrer.. dormir: não mais.
Dizer que rematamos com um sono a angústia
E as mil pelejas naturais-herança do homem:
Morrer para dormir... é uma consumação
Que bem merece e desejamos com fervor.
Dormir... Talvez sonhar: eis onde surge o obstáculo:
Pois quando livres do tumulto da existência,
No repouso da morte o sonho que tenhamos
Devem fazer-nos hesitar: eis a suspeita
Que impõe tão longa vida aos nossos infortúnios.
Quem sofreria os relhos e a irrisão do mundo,
O agravo do opressor, a afronta do orgulhoso,
Toda a lancinação do mal-prezado amor,
A insolência oficial, as dilações da lei,
Os doestos que dos nulos têm de suportar
O mérito paciente, quem o sofreria,
Quando alcançasse a mais perfeita quitação
Com a ponta de um punhal? Quem levaria fardos,
Gemendo e suando sob a vida fatigante,
Se o receio de alguma coisa após a morte,
–Essa região desconhecida cujas raias
Jamais viajante algum atravessou de volta –
Não nos pusesse a voar para outros, não sabidos?
O pensamento assim nos acovarda, e assim
É que se cobre a tez normal da decisão
Com o tom pálido e enfermo da melancolia;
E desde que nos prendam tais cogitações,
Empresas de alto escopo e que bem alto planam
Desviam-se de rumo e cessam até mesmo
De se chamar ação.[1]

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

A arte de aceitar.




O mundo cotidiano vive sempre a beira de um colapso nervoso com todas as diferenças e problemas que lá existem. No meio dessa guerra o ser humano fica com medo de se socializar com as pessoas. Ele mantém uma falsa aparência formal, e sociável, mas na verdade seu intimo e seus problemas não são compartilhados.
A solidão oriunda dessa realidade é muito forte, e essa solidão acaba sendo sublimada em desejos mil. Existem certas químicas na nossa mente (vejam o filme Quem Somos Nós) que se ligam a certas químicas específica chamadas de peptídeos. As células se multiplicam e passam mensagens a célula filha que vai ter mais ou menos conectores para certos peptídeos do que para outros.
Esses conectores fazem (até certo ponto) que a gente fique viciado em certas substancias, certos comportamentos, ou até em certos estados emocionais, devido a agressividade da vida moderna e as nossas exigências sem fim, acabamos que viciados em coisas simples, que de forma geral são tão imperceptíveis que não se notam em sociedade como grandes vícios. Viçados em drogas ilícitas, viciados e álcool, em tabaco, chamam atenção no meio social.
Pessoas que tem uma propensão a ser viciadas em trabalho, em ficar bravas, em serem tímidas, e coisas do gênero, não são notadas na sociedade até que seus vícios tenham proporções muito exageradas.
O processo de aceitação parte dos princípios básicos de programas como o AA. Primeiramente TODAS as pessoas da terra precisam de equilíbrio em suas vidas, por isso aceitar que por mais sutil que seja você tem um apego, uma muleta, ajuda a entender as coisas, esse processo de aceitação não é letárgico é claro. Do mesmo jeito que um alcoólatra, é necessário uma autodisciplina e uma força de vontade para sair do vício. È preciso também uma auto-análise muito profunda e franca, para perceber o que me leva ao vicio e propor a mim mesmo uma mudança de comportamento a fim de não promover o que me leva ao vício.
È óbvio que, falando assim parece algo muito pesado, mas como falamos, devemos pensar proporcionalmente. Do mesmo jeito que no nosso exemplo do alcoólatra ele faz a família sofrer, os amigos sofrerem, e ele mesmo sofrem muito, os vícios mais cotidianos, tem efeitos menos aparentes, na mesma proporção que os sintomas são sutis.
Mas ao ter a humildade necessária a se propor a uma espécie de programa de mudança de vida básica dentro de sua própria rotina, ajuda a elevar a consciência e tem um efeito sutil, mas benéfico a todas as pessoas ao seu redor. Esse efeito gera um bônus de amor e vitória que apesar de sutil é muito poderoso e pode ser sentido por aqueles que estão em sintonia com esses ideais e amplificando essa vontade a uma energia de alegria e vitalidade.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

A Natureza humana...


A Natureza humana é algo complicado de exprimir, mas permita dessa vez que eu seja mais acido nas minhas palavras.

Alguém pode me explicar, porquê o Avatar conhecido como Jesus Cristo foi morto?

Examinamos a história muito tempo em busca de uma resposta convincente para essa pergunta, e sabe o que descobrimos? Nada, nenhum motivo conclusivo, além de uma briga política local. Já faz tempo que qualquer coisa que seja dita por pessoas importantes é tomada como verdade por uma maioria desorganizada de gene maluca.
Desculpe leitos mas sei do que falo quando digo que a possibilidade de vc ter as mãos manchadas pelo sangue não só desse como várias outras personalidades históricas, é muito alta. Obviamente que indiretamente, como? Perpetuando as atitudes das pessoas que o levaram para a morte.
Não vou enumerar essas atitudes, não sou digno de colocar o dedo na cara de ninguém e apontar seus pecados, e além do mais nem o conheço leitor, a intenção é levar uma polemica, que não deve ser debatida em grupo, e sim dentro de nós em silencio. Não devemos questionar as atitudes de outros, a idéia é largar das certezas e mergulhar em um mundo de possibilidades de recomeço e reconstrução.
Quando vemos um homem que fez o que ele fez, e comia e bebia como eu ou vc... ai começou a ficar sério. Se ele era um Deus ou não, ai vai da fé e da doutrina que cada um serve, o importante é analisar o que nos sobra de FATOS 2000 anos depois. Um jovem judeu chamado Yeshua nasceu numa cidadezinha nada especial, no meio de um monte de gente nada especial, ele não era o mais pobre de lá, nem o mais rico, e um dia ele começou a dizer para as pessoas:
Amem seus inimigos.
E ai, a coisa começou a ficar feia. Pouco a pouco, esse jovem judeu, foi testando as brechas do sistema, ele ficou farto da hipocrisia, curava pessoas em dias que eram proibidos. (para os fins do texto pouco importa se foi milagre ou medicina, que ele curava, curava!), e assim proclamou uma revolução silenciosa. Para aqueles que sabiam refletir. A idéia não era pegar em armas e sim ficar mais “acordado”, mais consciente, mais vivo. Segundo ele isso iria requerer dos interessados certas coisas. Abnegação, sinceridade com sigo mesmo, altruísmo, inteligência e espiritualidade.
As palavras eram bonitinhas, a literatura clássica disse que muita gente ouviu e muita gente achou bacana, mas que poucos foram os francos, os altruístas, os inteligentes, os abnegados e os espiritualizados.
Recentemente eu vi um filme antigo o nome é “um século e 45 minutos” o heróis diz em um determinado momento, que ele foi para o futuro para ver a evolução da humanidade, e reparou que a humanidade evoluiu muito menos do que ele esperava, ela apenas ficou mais eficiente. Ficamos mais eficientes em combater as doenças, e em mentir também, mais eficientes em engenharia, mas em corrupção também.
Eu concordo com o herói do filme, é evidente que evoluímos sim, mas será que não confundimos a nossa eficiência com a evolução?
Será que os fato que levaram o melhor (ou pelo menos mais famoso) dos avatares a cruz, não se repete com um contexto diferente. Será que você leitor está completamente consciente do que está fazendo/ Será que você é completamente franco?
Tudo que ele fez foi pedir para os homens tomarem uma decisão, questionarem seus atos e serem mais donos de suas vidas.

Eu pergunto ao meu leitor:

Você segue Jesus ou que os Homens dizem dele?

E se o tal Jesus nunca existiu? Bem eu digo que isso é impossível, pois mesmo que tenha sido uma história feita por um literário de uma época remota, alguém bolou uma idéia perfeita.

Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.

Não estamos falando para não irem nas religiões, apenas perguntando para cada um qual a sua postura real perante o que se é aprendido nas religiões, ou nos livros sobre a benevolência .
O mais legal que ele não dizia (pelo menos não na biografia autorizada), para a gente simplesmente acreditar e pronto, se vocês olharem com atenção ele mostrou que fazendo caridade, vai proporcionar em nós um sentimento diferente, que deve ser olhado com calma e com sensibilidade, e aos poucos pela compaixão a gente vai entendo as coisas.
Essas teorias podem ser aplicadas para qualquer um que segue uma doutrina que se preocupa com as coisas que os homens dizem ser importantes, amor fé, caridade e tudo mais. Sabe, o avatar Sidharta (Buda), falava de coisas muito semelhantes, o Gandy também, o Nelsom Mandela também, até o Renato Russo tinha os seus momentos de lucidez e inspiração. Conheço uns dois padres uns dois pastores que são gente super iluminada. Um grade amigo meu é mulçumano é capaz de se doar para as pessoas de uma forma tão vívida e quantos exemplos mais poderia falar, São Francisco de Assis, nossa meo uma lista enorme. Citamos aqui pessoas incrivelmente grandes e respeitadas, e outras menos, não para compara umas com as outras mas para mostrar que todos que falam coisas bacanas falam a mesma língua.
Será que não há algo de errado? Todos dizem que segue mas o mundo não muda!
E ai vou julgar o meu próximo ou vou examinar MINHAS atitudes?
Não estou falando que as pessoas não devem estudar sobre ele, só estou perguntando se estamos mesmo efetuando esse processo. Bom a não ser que você não se considere cristão (que é raro aqui no ocidente), pergunto novamente:

Você Faz caridade?
Se a resposta for sim pergunto novamente
Por Que?

Não responda direto... tenha isso como um processo.
Na próxima postagem falaremos sobre o processo de aceitação das coisas.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Prometeu acorrentado


A arte óbvia

Caros colegas apresento a vocês um texto refletido a um certo tempo. Tudo comessou com uma exposição na bienal, e a coisa foi degringolando acompanhem comigo.

Após as palavras descritas é claro que fui até a bienal ver por mim mesmo, entretanto, essas idéias, me deram mais idéias para uma série de trabalhos.

Ví várias fotos sobre a Bienal, percebi uma constante sobre as obras, e fiz esse texto e publiquei no Ig.

"Os artistas estão com um nível técnico excelente, mas eu me pergunto hoje em dia da atitude pessoal de cada um. Não me dou ao luxo de defender a verdade, mas do meu ponto de vista, a arte de uma forma ou de outra requer uma postura do observador referente aquilo que observa, mas e quanto ao artista? Ninguém que viveu em 22, por exemplo, entendeu a semana de arte moderna direito, mas questiono se não estamos em divida com as gerações passadas, quanto as nossas posturas."

Depois estava comentando o ocorrido com uma certa professora, e ela me dizia algo que concordo muito.

“Percebemos uma resultante terrível no mundo, a falta de vontade das pessoas de se relacionar, aparentemente o ser humano vem "empalidecendo", essa vontade. Isso se reflete (obviamente) no artista, que segundo a prof hj em dia parece querer saber mais do seu sentimento, parece ter perdido um pouco o seu envolvimento com o público. Uma das maiores funções da arte é nos convidar a tomar uma postura, seja ela qual for, mas o respeito ao publico está no esforço de levá-lo a refletir, mesmo que para não gostar do que vê.”

Não estou dizendo que isso acabou, mas que parece apagado, confuso.

Sabe aquela festa de casamento que você não gosta de ninguém mas tem que ir mesmo assim, apenas para cumprir um rigor social, algo que apenas tem que ser feito para cumprir um requisito, uns mascaram suas reais intenções mais que outros, mas de uma certa forma ninguém se diverte direito, pois no fundo poucas são as pessoas que iria querer ficar ali. Falando individualmente com cada um não se nota, mas ao ver a festa, percebe-se um clima pouco favorável.

Por isso a idéia do prometeu acorrentado é ser óbvio, ser óbvio é uma TENTATIVA, de ser verdadeiro, sem máscaras. Tenho algo a dizer, estudo para falar de formas bacanas, que tenham um nível técnico elegante e dentro da proposta. Porém, vamos explicar as coisas.

O espelho é super lugar comum, mas ao ver a obra de perto, vc se reflete na águia. Sabem é o prometeu, deveríamos enquanto humanos estar tirando ele de lá, mas estamos na verdade prendendo ele ali, e roendo o seu fígado todo dia. Existem vários significados inclusos também é claro, mas a idéia principal é fazer uma tragédia grega que tenha motivo de ser, e que seja explicada, para ver se as pessoas vão atrás disso, se elas se movam para achar mais de si dentro de si mesmas.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Chê x Jesus

Bem amigos da rede globo!
Vamos a mais uma comparação sobre Che e Jesus
Ambos era visionários, ambos queriam um mundo melhor, ambos morreram por seus ideais.
Che era mais ingênuo, pois ele achava que se ele mudasse o governo o governo traria mais justiça e paz aos homens, e o mundo seria mudado.
Jesus reparou que o governo é um efeito da cultura humana, e a cultura é feita pelos homens, então ele propôs um novo homem, para ter assim um novo mundo.
O mundo é fruto do que fazemos, então a única forma de concertas as coisas é mudar as atitudes que temos em nossa rotina diário e em todas as instancias da nossa vida.
Todo o resto vai se concertando por lógica e conseqüência de um ser mais humanitário, mais ligado aos parâmetros da perfeição.